sexta-feira, 2 de março de 2012

DA EFEMERIDADE DA VIDA

E meio à cabeça o fato de que hoje a morte dos Mamonas Assassinas (para os mais jovens, google, pessoal) morreram vitimados por um acidente aéreo perto de São Paulo. Eles estavam literalmente no topo da fama e agradavam sobretudo as crianças (eu tinha apenas dois filhos naquela altura e eles adoravam as músicas marotas e de duplo sentido dos meninos). Na época eu ocupava o cargo de Presidente do Aeroclube de Ourinhos, portanto estava bem mais conectado aos assuntos de aviação, portanto qualquer acidente aéreo, ou mesmo incidente, imediatamente chamava a minha atenção. Na verdade, chama até hoje, uma vez que é impossível desligar-se de paixões verdadeiras e a aviação é uma delas. Há quase 35 anos (18 de março de 1977) outro grande ídolo brasileiro, Carlos Pace, pereceu em acidente aéreo, ali pertinho, acompanhado de seu amigo e também piloto Marivaldo Fernandes.
De Pace voltarei a falar oportunamente. Muitas vezes. Mas agora quero deixar uma lembrança dos Mamonas, que tinham uma graça meio inocente frente a algumas coisas que ouço (inadvertidamente) hoje em dia:


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